Os 10 códigos e linguagens mais misteriosos
Existem
muitos exemplos misteriosos e não resolvidos de sistemas de escrita,
códigos, cifras, linguagens e mapas, que ainda precisam ser decifrados e
quebrados. Essa lista vai focar em dez que não parecem ser forjados e
são menos conhecidos do que alguns exemplos mais famosos, como o Mapa
Vineland e o Manuscrito Voynitch.
Mapas, linguagens, códigos e
cifras são quebrados e decodificados sempre, às vezes após anos de dura
pesquisa e cálculos. Uma pesquisa recente é com o uso de computadores
para decifrar linguagens antes desconhecidas e ininteligíveis. Um
sucesso recente foi a decodificação da Cifra Copiale, um manuscrito de
105 páginas escritas à mão, que parece ser do fim do século 18. De
acordo com um recente artigo do New York Times, a decodificação
das primeiras 16 páginas mostra que a Cifra Copiale parece ser uma
“detalhada descrição ritualística de uma sociedade secreta, que
aparentemente tinha uma fascinação por cirurgias oculares e
oftalmologia”. O texto, agora decifrado, fala sobre fazer símbolos
místicos, retirar pelos da sobrancelha de candidatos, e fazê-los jurar
lealdade e segredo. Veja aqui mais dez misteriosos códigos, mapas e
linguagens:
10 – CIFRAS DA BIBLIOTECA INGLESA
Na
Biblioteca Inglesa, há pelos menos três livros/manuscritos que foram
escritos inteiramente em códigos. O primeiro tem o título de “A Astúcia
das Bruxas”, com autoria de Bem Ezra Aseph, de 1657. O segundo tem o
mais interessante (e longo) título: “A Ordem do Altar, Mistérios Antigos
onde apenas Mulheres Bruxas eram Admitidas: Sendo a Primeira Parte dos
Segredos Preservados na Associação das Moças Unidas e Agregados”, de
1835. O terceiro tem o título com o som mais misterioso: “Mistérios de
Vesta”,
possivelmente de 1850. Vocês, decifradores com acesso à
Biblioteca Inglesa: mãos à obra!
9 – LINGUAGEM DESCONHECIDA DO PERU
A
recente descoberta de uma carta com 400 anos, escrita por um
desconhecido autor espanhol, revelou uma linguagem peruana nunca vista
antes. A carta foi encontrada nas ruínas de uma antiga igreja colonial
espanhola em El Brujo, no norte do Peru, em 2008. Mas somente agora
linguistas entenderam que a escrita na carta guarda as chaves para uma
língua completamente nova. No outro lado da carta, estão notas que
parecem traduzir a linguagem estranha para o espanhol e numeral árabe.
Mesmo
que a nova língua tenha relações com o idioma Quechua, ainda falado
pelos indígenas do Peru, é evidente que ela é completamente nova e
desconhecida. É possível que seja uma das duas mencionadas em textos
contemporâneos – “Quingnam” ou “Pescadora”, que quer dizer “linguagem
dos pescadores”. O idioma é provavelmente baseado na cultura unca, já
que os numerais indicam que eles usavam um sistema base de dez números
(os maias usavam um com vinte). É também possível que as duas sejam
apenas uma língua, e as dicas na carta talvez ajudem os linguistas e
estudiosos a traduzir a desconhecida linguagem.
8 – O CÓDIGO CARTOGRÁFICO DE PTOLOMEU
Esse
não é exatamente um código ou cifra, mas um segredo similar que precisa
ser decodificado para responder a um mistério histórico: o da
localização das cidades germânicas (em comparação com as cidades e
geografia germânicas modernas), que devem ter sido encontradas pelos
romanos. Os romanos encontraram vários alemães, e relataram isso com
frequência, mas onde eram as cidades onde ekes encontram os germânicos,
enquanto estavam na Alemanha? Isso permaneceu um mistério já que ninguém
conseguia relacionar as 96 cidades listadas em um mapa histórico da
Alemanha com um moderno.
O famoso grego do século 2, Claudius
Ptolomeu, incluiu um mapa da “Germânia Magna” em sua Geografia. No ano
150 antes de Cristo, Ptolomeu decidiu inventar o primeiro Google Earth, e
criou 26 mapas coloridos em peles de animais, dizendo ser o mapa de
todo o então conhecido mundo. Como nunca havia visitado a Alemanha, ele
deve ter usado outros documentos para desenhar seu mapa. Então lá está o
mapa, mas ninguém conseguia relacionar os encontros com os romanos e as
96 cidades que Ptolomeu marcou em seu trabalho com as cidades
germânicas de hoje. Foi assim, até agora.
Após trabalhar por seis
anos, uma equipe de Berlim formada por pesquisadores e cartógrafos
acadêmicos agora dizem ter finalmente descoberto como transformar as
coordenadas das cidades germânicas de Ptolomeu para as coordenadas
atuais. O que tornou isso possível foi a dramática descoberta de uma
cópia antiga da Geografia de Ptolomeu, na biblioteca do Palácio Toptaki,
em Istambul, Turquia. A descoberta apresenta um grande número de
cidades, como, por exemplo, a do leste germânico hoje chamada Jena, que
Ptolomeu chamou de “Bicurgium”. A cidade moderna de Essen era chamada de
“Navalia” e a de Fürstenwalde, também no leste, parece ter existido há
mais de 2000 anos, e era conhecida como “Susudata”, palavra derivada do
termo alemão para “sustain”, ou “sow’s wallow”. Esse é o único exemplo
nessa lista que parece ter sido completamente resolvido.
7 – OS CÓDIGOS DE FEYNMAN
Nos
primórdios da internet, lá em 1987, alguém que alegava ser um estudante
graduado do brilhante físico Dr. Richard Feynman postou uma mensagem em
uma lista virtual de decodificadores, dizendo que o professor Feynman
recebeu de um amigo – um cientista de Los Alamos – três exemplos de um
código desafio para que ele resolvesse. A pessoa responsável pela
postagem afirmou que Feynman mostrou os códigos para ele, e também disse
que o professor não conseguiu resolvê-los. Assim, o estudante os
colocou na internet, na esperança que outros os resolvessem. Logo após a
postagem, um dos três foi decodificado por John Morrison. O desafio
acabou por ser uma versão codificada da abertura dos contos de Chaucer
Canterburry, em inglês medieval. Os outros dois ainda permanecem sem
solução.
6 – A TRANSCRIÇÃO DE ANTHON
O
que são os misteriosos “Caractors” na Transcrição de Anthon? A resposta
para essa pergunta talvez esclareça se um ponto central da religião
Mórmon foi comprovado ou não. A Transcrição é de fato um pequeno pedaço
de papel escrito à mão e creditado a Joseph Smith Jr., o fundador da
religião Mórmon. É dito que no papel há várias linhas dos caracteres que
Smith viu nas Placas Douradas (o registro antigo de onde Smith diz ter
traduzido o Livro de Mórmon) – especificamente a escrita reformada
egípcia, que estava nas placas descobertas por Smith, e reveladas para
ele em 1823.
O papel recebeu seu nome pelo fato de, em 1828, ter
sido entregue para Charles Anthon, conhecido na época por ser um expert
em escrita clássica na Universidade de Columbia, para que autenticasse e
traduzisse os caracteres. Alguns dos seguidores da religão Mórmon
afirmam que Anthon certificou independentemente a autenticidade dos
caracteres em uma carta para Martin Harris. Harris foi uma das Três
Testemunhas que garantiram ter visto as placas douradas, de onde Joseph
Smith diz ter traduzido o Livro de Mórmon. De acordo com Harris, Anthon
disse que a escrita era egípcia, chaldaiac, assíria e arábe, e que eram
“símbolos verdadeiros”. Apenas depois de Anthon descobrir que o papel
era de Smith e da religião Mórmon, é que ele voltou atrás na sua
certificação. Ele negou essa história e disse que sempre soube que o
documento era uma farsa.
Mas então o que são os “Caractors”?
De
acordo com Anthon, “as marcas no papel parecem ser meramente uma
imitação de vários caracteres alfabéticos, e possuíam, na minha opinião,
nenhum significado que os conectasse”. É possível que os “Caractors”
sejam apenas rabiscos aleatórios; mas esse não parece ser o caso. Muito
provavelmente, os “Caractors” na Transcrição de Anthon foram emprestados
de diferentes fontes, talvez uma versão abreviada da Bíblia, com
símbolos aleatórios para dar a aparência de uma língua verdadeira. Mas
também é possível que os “Caractors” sejam exatamente o que Jospeh Smith
diz ser. Até que eles sejam traduzidos e decifrados, nós não podemos
saber.
5 – OS CÓDIGOS DO HMAS SYDNEY
Um
dos mais fascinantes códigos não resolvidos é, além de um mistério, um
caso político da Segunda Guerra Mundial. O que se sabe é que o HMAS
Sydney era um navio de batalha australiano, que, em 19 de novembro de
1941, envolveu-se em uma batalha com o navio auxiliar alemão Kormoran. O
Sydney era maior, mais poderoso e com mais armamento, se comparado ao
Kormoran. Ainda assim, durante a batalha, o Sydney naufragou com todos
dentro – 654 no total -, enquanto o menor sofreu apenas algumas
casualidades. O fato do Sydney ter sido derrotado por um navio menor
alemão é comumente atribuído à proximidade dos dois durante o conflito, e
o efeito rápido e surpreendente do Kormoran. Entretanto, alguns pensam
que o navio alemão usou artifícios ilegais, ou mesmo que um subamarino
japonês estava envolvido. A verdade sobre o que aconteceu na batalha
agora aparece como parte de uma elaborada farsa.
E é aqui onde os
Códigos do Sydney entram. O capitão do Kormoran, Detmers, foi capturado
e enviado para um campo de prisioneiros australiano após o barco
afundar. Anos depois, em 1945, Detmers tentou escapar do campo, mas foi
recapturado. Quando foi encontrado, ele estava com um diário que parecia
cifrado em Vigenère (um tipo de código). Detmer colocou pequenos pontos
embaixo de certas letras no diário. O documento foi enviado para
especialistas australianos, e suas análises indicaram que ele estava
cifrado em Vigenère, tipo já decodificado. De acordo com as análises,
ele estava tentando esconder uma descrição do encontro entre o Sydney e o
Kormoran. Mas por que Detmers usaria um código que todos sabiam já ter
sido quebrado e fácil de decifrar?
O mistério aumenta após outros
documentos australianos afirmarem que o diário não estava escrito com a
cifra Vigenère, mas com um código alemão da II Guerrra Mundial.
Outra
decifração do diário de Detmer diz que o código usado foi o britânico
Playfair, que também já havia sido quebrado, em 1941. Por que,
novamente, Detmer usaria um código inglês que ele provavelmente nem
conhecia (ou mesmo que conhecesse, ele saberia que já havia sido
decifrado antes da guerra)?
Qual será então a resposta? Detmers
usou o código facilmente decifrável Vigenère? Ele usou um código alemão
desconhecido? Ou o Playfair inglês?
Uma possível resposta é que o
diário não foi codificado por Detmers, mas por autoridades britânicas
ou australianas querendo dar a aparência de que estava em código. E ao
usar qualquer um dos três códigos mencionados, todos já desvendados,
qualquer um que encontrasse o documento poderia facilmente decifrá-lo.
Ainda, a decodificação do diário produziria uma narrativa feita para
reforçar as descrições inglesas e australianas dos eventos, que fizeram
com que uma embarcação de guerra mais poderosa fosse destruída, com
total perda de vidas, por outra menos poderosa.
Então o mistério real dos Códigos Sydney talvez seja: será que podemos saber quem os criou, e com quais propósitos?
4 – AS CIFRAS DE BELLASO
Em
1553, um criptógrafo italiano, Giovan Battista Bellaso, publicou um
manual criptográfico chamado “La Cifra del Sig. Giovan Battista
Bellaso”. Ele depois publicou outras duas edições, em 1555 e 1564. Foi
nesses dois outros volumes que Bellaso incluiu códigos desafiantes para
os leitores tentarem decifrá-los. Ele escreveu sobre suas cifras: “elas
contém coisas maravilhosas que são interessantes de saber”. Bellaso
prometeu revelar o conteúdo das cifras caso ninguém as resolvesse em um
ano, promessa que acabou não cumprindo. Assim, as sete cifras
continuaram inquebráveis até que um recluso inglês, chamado Tony
Gaffney, conseguiu resolver uma, em 2009. O que ele descobriu é que o
código revela uma inesperada conexão com a medicina astrológica da
Renascença. O seu sucesso é ainda maior sabendo que ele não consegue ler
em italiano.
Geffney decifrou depois a cifra número 7 de
Bellaso. Isso foi ainda mais marcante já que a 7 era de um tipo
completamente diferente usado pelo autor. Provavelmente, as outras cinco
cifras de Belasso continuam intactas.
3 – LE LIVRE DES SAUVAGES
Emmanuel-Henri-Dieudonné
Domenech foi um abade francês, missionário e autor que respondeu ao
chamado para desenvolver a Igreja Católica no Texas, em 1846, pegando um
navio para a América. Ele ficou primeiro em St. Louis, completando seus
estudos teológicos, e foi então para Castroville, Texas. Depois voltou
para a França, onde se encontrou com o Papa, e retornou ao Texas, em
Brownsville, na época da guerra entre o México e os Estados Unidos.
Depois, voltou para a França, depois para o México, depois novamente
para a Europa (e retornando ainda mais uma vez para a América, na década
de 80 do século 19). Acabou passando seus últimos anos de vida como um
autor eclesiástico viajante.
Talvez tenham sido as numerosas
travessias do Atlântico, ou tempo demais no Texas, que fizeram com que
Domenech produzisse um estranho e misterioso documento, que foi
redescoberto na Bibliotheque de l’Arsenal, em Paris. O livro, conhecido
como “Le Livre des Sauvages” era, de acordo com o autor, não o seu
trabalho, mas de americanos nativos – um tipo curioso de documento. Isso
foi rapidamente comprovado como falso por críticos germânicos, que
notaram o uso contínuo de palavras e símbolos do alemão. Mas o livro
tinha mais: estranhos desenhos. Os críticos pensaram que os diferentes
rabiscos e imagens, desconhecidos símbolos, e misteriosos desenhos no
texto fossem apenas rascunhos aleatórios de uma criança. Mas as
repetidas figuras desenhadas parecem o trabalho de um adulto,
especificamente de um com muitos problemas sexuais. Os desenhos e
figuras são, no mínimo, bizarros.
Há
centenas de páginas disso no “Le Livre des Sauvages”. Entretanto, as
figuras também incluem pequenos pedaços de material cifrado, que podem
ou não ser parte de um código maior. Mas quem gostaria de decifrar o que
está sendo dito com tantos desenhos sexuais? (que horror :O )
2 – AS ANOTAÇÕES DE RICKY MCCORMICK
No
dia 30 de junho de 1999, o corpo de Ricky McCormick, 41 anos, foi
encontrado em um campo em St. Charles County, Missouri, EUA. Sem diploma
e desempregado, McCormick era conhecido por ter problemas de coração e
pulmão, vivendo hora sim hora não com sua mãe, e recebendo pensão por
incapacidade física. Ele já havia sido preso uma vez por múltiplas
ofensas. Seu corpo foi encontrado a vários quilômetros de onde ele
vivia, sem sinal de agressão, e a causa da morte nunca foi definida.
Dentro
de seus bolsos foram encontradas duas notas escritas à mão, que
pareciam estar em código. Seriam pistas para a sua morte? Os
especialistas em cifras do FBI e a Associação Americana de Criptologia
tentaram, e falharam, em decifrar os significados das notas. Os códigos e
a morte de Ricky estão listados como um dos maiores casos não
resolvidos nessa divisão do FBI.
Doze anos depois, o FBI mudou
sua visão e agora acredita que McCormick talvez tenha sido assassinado.
Eles também acreditam que o que estava escrito nas anotações talvez
explique a sua morte, e leve até o assassino, ou assassinos. Em 29 de
março desse ano, o FBI pediu aos decifradores do mundo pque ajudassem a
determinar o significado das mensagens. Alguns dias após a divulgação
das mensagens na internet, o site da organização americana foi inundado
com recados do público oferecendo ideias, sugestões e assistência. De
acordo com membros da família de McCormick, ele costumava usar mensagens
codificadas desde que era criança, mas aparentemente ninguém em sua
família alguma vez soube como decifrá-las. Agora é a vez do público
tentar ajudar o FBI a decodificar as anotações.
1 – LINGUAGEM DOS GÊMEOS
Esse
é um exemplo fascinante de uma linguagem desconhecida, que engana
aqueles que tentam a entender e decifrar, e que é tão única que somente
duas pessoas conseguem falar.
Criptofasia é um fenômeno peculiar,
de uma linguagem desenvolvida por gêmeos (idênticos ou fraternos) e que
só os dois são capazes de entender. A palavra tem sua raiz na palavra
cripto – que significa segredo -, e fasia – que significa distúrbio na
fala. A maioria dos linguistas associa a criptofasia com idioglossia, o
que é o mesmo, mas o primeiro também inclui ações idênticas, como
caminhar similar. Pouco é conhecido sobre a criptofasia.
Antes
tido como um fenômeno raro, hoje se sabe que a criptofasia é muito mais
comum – possivelmente ocorrendo em até 40% dos gêmeos. Essas linguagens
autônomas são ininteligíveis para outros, e só podem ser compreendidas
pelo irmão. Apesar de a criptofasia ser comum, a linguagem única criada
logo desaparece com o envelhecimento.
Parece que os gêmeos
adotam, ou utilizam uma linguagem adulta, mas apenas parcialmente. Isso
geralmente acontece quando um adulto não está em constante contato com a
criança. Tipicamente, dois ou mais irmãos (geralmente gêmeos, mas não
sempre) crescem juntos durante a fase de aquisição da linguagem, e
moldam ou obtém a linguagem adulta de maneira imperfeita. Se o modelo
adulto não está sempre presente, então as crianças usam uma a outra como
modelos. Não parece que as crianças estão inventando sua própria
língua, mas sim criando algumas palavras. Parece que eles modelam
incorretamente a exposição fragmentada à linguagem adulta, utilizando a
limitada e contraída possibilidade fonológica de crianças jovens. Com
essas palavras sendo dificilmente reconhecíveis, a fala talvez se torne
completamente incompreensível para os modelos de linguagem.
Os
melhores exemplos conhecidos desse fenômeno ocorreram com Poto e Cabengo
– gêmeas idênticas (nomes verdadeiros: Grace e Virginia Kennedy,
respectivamente) -, que usaram uma língua desconhecida para outras
pessoas até aproximadamente os oito anos. Poto e Cabengo é também o nome
de um documentário sobre as garotas, realizado por Jean-Pierre Gorin e
lançado em 1979. Elas tinham aparentemente uma inteligência normal e
desenvolveram sua própria comunicação porque tinham pouco contato com a
língua falada durante seu crescimento.
Fonte: Listverse
Nenhum comentário:
Postar um comentário